PSD revela dificuldade em convergir com o sucesso dos Açorianos

PS Açores - 13 de novembro, 2019
“A análise parcial que o PSD faz do estado da nossa Região ignora a trajetória de crescimento económico e de desenvolvimento sustentável que temos alcançado nos últimos anos. Mais grave ainda, na ânsia de atacar o Governo, o PSD desvaloriza e desrespeita todo o empenho e conquistas que os Açorianos e os nossos empresários alcançaram”, afirma Carlos Silva, condenando as mais recentes declarações da oposição. “Uma análise rigorosa do percurso feito obriga a reconhecer, no mínimo, três indicadores que são irrefutáveis e que contrariam as acusações feitas”, acrescentou o deputado do Grupo Parlamentar do PS/Açores. “Em primeiro lugar, os Açores foram a única Região do País que convergiu com a média europeia. Essa convergência não foi pontual, foi entre 2000 e 2017, ou seja, de uma forma sustentada, como reconhece a própria Agência Para o Desenvolvimento e Coesão, uma entidade independente. Também o nosso Produto Interno Bruto, que mede a riqueza gerada, atingiu o valor mais elevado da história dos Açores”, sublinhou. Em segundo lugar, referiu que “por via desta convergência, conseguimos atingir o número mais elevado de pessoas com emprego nos Açores. No final do trimestre passado, mais de 116 mil Açorianos estavam empregados e, simultaneamente aumenta a população ativa e diminui o número de pessoas em programas ocupacionais”, adianta o deputado do PS. Por último, Carlos Silva lamenta que “o PSD/Açores ignore que foi com os Governos do PS que se reduziram os impostos sobre o trabalho e se reduziram as taxas de IRS. Que o PSD omita que foi com os Governos socialistas que se aumentaram os salários e os apoios sociais às famílias”. “Foram com medidas como estas que o rendimento disponível das famílias aumentou 54%, entre 2000 e 2017, sendo já superior à média nacional”. Carlos Silva garante que “apesar dos resultados alcançados o Partido Socialista vai continuar a trabalhar para melhorar a vida dos Açorianos, mesmo que o PSD/Açores, no desnorte em que vive, tente desviar as atenções do está a ser bem feito”.